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Frase do mês

"Somente no dia que o homem matar a última árvore e poluir o último rio, é que ele perceberá que não se vive apenas com dinheiro."

Provérbio Indígena.

17 de jun. de 2020

Vamos falar sobre o filme "A Era da Estupidez"?

foto retirada do Google. 

O ano é 2055. Parece até mesmo clichê diante dos vários longas metragens que tratam sobre o fim do mundo ou, melhor dizendo, “a extinção da humanidade” na terra. E o filme “A Era da Estupidez” traz vários exemplos de como isso pode acontecer. Cenários de desastres ambientais, guerras, mudanças climáticas impactantes e similares, são demonstradas na integralidade do filme. 

O que mais chama a atenção é a maneira que o filme se fez. Nada mais considerável que colocar o ator Pete Postlethwaite como protagonista. Ator já consagrado no cinema e que possui idade mais avançada do que os galãs de Hollywood. Isso já se torna uma mensagem indireta. Aquela que te faz refletir sobre “como serei no futuro”?.

O filme, com duração de 90 minutos, é uma demonstração das possíveis e prováveis tragédias e devastação humanitária na face da terra. E é o abuso econômico o líder de toda essa situação. Não direcionado à classe econômica precisamente, mas envolvendo toda a raça humana. Todos possuem interesses. Seja de bens materiais, dinheiro ou poder. E isso é o gatilho que direciona à um cenário de um possível 2055. 

Exemplos de fome no mundo (Nigéria, especialmente), exploração ambiental (por exemplo o petróleo), ações da natureza em desfavor das construções do homem (por exemplo o furação Katrina), foram elencados ao longo da história. São exemplos como esses que transformam, ou não, o destino e o desfecho que um filme com essa pauta. 

É chamativo e agonizante questionar se estamos realmente caminhando para este destino, tão próximo quanto parece. Questionar se estamos, como sociedade de 2020, caminhando para uma barbárie mundial nos próximos 30 e poucos anos. Tudo indica, até mesmo pelo roteiro do filme, que tais condições não foram  chamativas e notáveis (como se eles pudessem prever e evitar sazonalmente) e sim, chegaram reflexos impactantes que, com as interferências humanas, ocorrem à bilhões de anos. 

Isto significa que, mesmo que se tenhamos certa tranquilidade em analisar os impactos recentes e agir (ou não) conscientemente para evitar situações semelhantes, não significa que as mesmas não sobrevenham até todos.

Diante disso, nos cabe resguardar a consciência em relação aos danos já fornecidos (ao meio ambiente, às pessoas, ao clima etc) e tomar providências para que atitudes rotineiras possam reverter, todo ou em parte, estes danos enquanto ainda resta, pouco, tempo. 

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